Mercúrio Mental
A sensação do mundo a escorrer pelos meus pés,
alegra-me a alma paralisada outrora por infindáveis supressões dos instintos humanos.
Olho as pessoas entretidas com as suas vidas, aprecio...
mas não me conformo. Elas precisam de acordar,
acordar de um sono que desconhecem.
Ás vezes ponho-me a olhar pela janela do alto prédio infinito e observo com atenção o mundo.
Cada movimento, cada gesto...
e esboço um sorriso ao ver que Platão sabia o que dizia na sua alegoria da caverna.
Nessa caverna ainda habitam muitos humanos cegos pela própria vontade.
Caminhamos para algo grande. Evolução leva-nos para misteriosas metas.
A morte, para nós humanos é certa.
Quanto à vida ... já não sei.
alegra-me a alma paralisada outrora por infindáveis supressões dos instintos humanos.
Olho as pessoas entretidas com as suas vidas, aprecio...
mas não me conformo. Elas precisam de acordar,
acordar de um sono que desconhecem.
Ás vezes ponho-me a olhar pela janela do alto prédio infinito e observo com atenção o mundo.
Cada movimento, cada gesto...
e esboço um sorriso ao ver que Platão sabia o que dizia na sua alegoria da caverna.
Nessa caverna ainda habitam muitos humanos cegos pela própria vontade.
Caminhamos para algo grande. Evolução leva-nos para misteriosas metas.
A morte, para nós humanos é certa.
Quanto à vida ... já não sei.
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