á deriva
O meu mundo ruiu
Como um tecto de um templo qualquer
Que desaba sobre os sonhos
Dos que acreditam cegamente
Entreguei-me à estupidez das ilusões
Inebriei-me nelas
E agora deparo-me com a realidade cruel
De ser aquilo que sempre repudiei
Sinto-me à deriva
Percorrendo lugares que não existem
Enterro-me cada vez mais na treva da apatia
Imune ao consolo dos transeuntes
Sinto-me a morrer
Sinto-me a morrer..
Como um tecto de um templo qualquer
Que desaba sobre os sonhos
Dos que acreditam cegamente
Entreguei-me à estupidez das ilusões
Inebriei-me nelas
E agora deparo-me com a realidade cruel
De ser aquilo que sempre repudiei
Sinto-me à deriva
Percorrendo lugares que não existem
Enterro-me cada vez mais na treva da apatia
Imune ao consolo dos transeuntes
Sinto-me a morrer
Sinto-me a morrer..
1 Comments:
Que o caminho de morte seja passagem para uma vida diferente. Que se construa um novo templo com fundações mais fortes e de crenças mais profundas.
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