O livre arbitro
Acompanha-me nesta dança,
Neste balançar de corpo vazio e carne falsa
Neste balançar de corpo vazio e carne falsa
Ilustra a minha vida com o teu gesto
Solta a imensidão que se esconde
Que me arrasta
Sinto-me leve . . . . . . . Muito levemente
Desapareço aqui e ali
Onde nada é meu
E nada me pertence.
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